CAMPAÑA IDEADA POR LA RED DE CIUDADES QUE CAMINAN

Píldoras peatonales contra el estrés urbano

Hemos denominado “Píldoras peatonales” a una campaña horizontal y argumental en torno a todo el ideario de la Red de Ciudades que Caminan, interrelacionando nuestros Principios y creando textos divulgativos que nos sirven para dar a entender mejor la cultura del caminar:

1. Prioridad peatonal

Los peatones son la base de la movilidad urbana. La planificación urbanística, el diseño urbano y la regulación del espacio público están al servicio del peatón, haciendo que el caminar esté, de forma efectiva, por encima del resto de los modos de desplazamiento.

PRINCIPIO 1
Movilidad de base peatonal

Os peões são a base da mobilidade urbana. As cidades caminháveis são, no seu conjunto, espaços de prioridade pedonal. O planeamento urbano, o desenho urbano e a regulamentação da utilização do espaço público estão ao serviço dos peões, tornando as deslocações a pé efectivamente acima dos outros modos de transporte: bicicletas, veículos de mobilidade pessoal, transportes colectivos e automóveis particulares.

2. Accesos restringidos

El acceso de vehículos se limita a los necesarios para el funcionamiento de la ciudad. El tráfico de paso y de agitación tiende a desaparecer. A cambio se fortalece el sistema de transporte público urbano e interurbano, especialmente en las grandes ciudades y se habilitan zonas de aparcamiento periféricas.

PRINCIPIO 2
Derecho al espacio público

O espaço público das cidades caminháveis é sobretudo um espaço de socialização, inclusivo e rico em diversidade e mistura dos seus usos e das pessoas que o utilizam. Esta característica exige a redução da presença de automóveis e motociclos no espaço público, bem como do espaço dedicado a estes modos motorizados: o acesso e a circulação devem ser limitados apenas à minoria necessária para o funcionamento social e económico da cidade. Do mesmo modo, a regulamentação da utilização do espaço público deve ser feita no planeamento e concepção urbana que dê prioridade à possibilidade de caminhar, com absoluto respeito pelo peão, em relação a qualquer veículo, motorizado ou não.

PRINCIPIO 3
Planificación urbanística caminable

As decisões de planeamento urbano devem permitir e encorajar a possibilidade de caminhar, o que significa promover cidades densas e compactas que minimizem as distâncias para promover a mobilidade a pé, e cidades diversificadas com funções combinadas, sem zoneamento do uso do solo. A deslocalização do comércio das cidades para as suas periferias não é uma boa decisão para a possibilidade de caminhar nas cidades. O investimento num sistema eficiente de transportes públicos, especialmente nas grandes cidades, é uma prioridade para possibilitar a limitação de acesso a veículos. A limitação do estacionamento nas ruas é uma prioridade para reduzir a atracção do acesso em automóvel e o trânsito gerado pela procura de estacionamento.

3. Ciudades compactas y diversificadas 

Su urbanismo genera densidad de población y mezcla de usos; esto propicia el florecimiento de comercios y servicios. Las necesidades cotidianas pueden satisfacerse a pie mediante trayectos que no superan los 15 ó 20 minutos.

PRINCIPIO 3
Planificación urbanística caminable

As decisões de planeamento urbano devem permitir e encorajar a possibilidade de caminhar, o que significa promover cidades densas e compactas que minimizem as distâncias para promover a mobilidade a pé, e cidades diversificadas com funções combinadas, sem zoneamento do uso do solo. A deslocalização do comércio das cidades para as suas periferias não é uma boa decisão para a possibilidade de caminhar nas cidades. O investimento num sistema eficiente de transportes públicos, especialmente nas grandes cidades, é uma prioridade para possibilitar a limitação de acesso a veículos. A limitação do estacionamento nas ruas é uma prioridade para reduzir a atracção do acesso em automóvel e o trânsito gerado pela procura de estacionamento.

4. Aceras continuas

Son cruces en los que las aceras no se interrumpen, sin semáforos para peatones. Uso generalizado en los cruces de acceso a zonas con prioridad peatonal y en torno a equipamientos públicos. Calman el tráfico, dan visibilidad a la continuidad de los itinerarios peatonales y al concepto de ciudad como espacio de prioridad peatonal.

PRINCIPIO 4
Diseño urbano caminable

Um espaço público concebido para peões é mais equitativo e seguro: diminui a violência rodoviária, evita regulamentos complexos e reduz a necessidade de uma presença policial para fazer cumprir as regras. A concepção urbana das cidades com possibilidade de andar a pé caracteriza-se, entre outras características, pela eliminação do tráfego de atravessamento, aumentando exponencialmente o número de ruas de plataforma única, elevando passadeiras, implementando passeios acessíveis, contínuos e equipados, reduzindo a largura e capacidade automóvel das ruas, restringindo o estacionamento e promovendo utilizações de estadia pedonal.

5. Velocidad máxima 30 km/h

Sólo en vías excepcionales se permiten velocidades superiores. Se coloca señalización específica en las puertas de acceso a la ciudad y se tiende a liberar el resto de señales. En los entornos escolares y zonas de prioridad peatonal, velocidad máxima 10 km/h.

PRINCIPIO 5
Seguridad vial con enfoque peatonal

A segurança rodoviária é uma dimensão inseparável das cidades caminháveis, uma vez que o peão é o mais vulnerável dos actores urbanos; contudo, devem ser evitadas abordagens paternalistas, bem como aquelas que culpam o peão, tendo sempre em mente que caminhar não é circular, mas é um conceito muito mais amplo no qual as distrações devem ser admitidas. A segurança rodoviária nas cidades com possibilidade de caminhar caracteriza-se por uma infra-estrutura urbana adaptada aos cânones da possibilidade de caminhar, com especial atenção à visibilidade nos cruzamentos e por uma velocidade máxima generalizada de 30 km/h, excepto em casos excepcionais, reduzida a 10 km/h em zonas prioritárias para peões e em torno de zonas escolares.

6. Aparcamiento limitado

Aparcar en la calle no es un derecho. Frente al estacionamiento en vía pública se prefieren fórmulas de parada con tiempo limitado. El estacionamiento se concentra en aparcamientos subterráneos y en bolsas en el borde de los barrios y/o de la ciudad.

PRINCIPIO 1
Movilidad de base peatonal

Os peões são a base da mobilidade urbana. As cidades caminháveis são, no seu conjunto, espaços de prioridade pedonal. O planeamento urbano, o desenho urbano e a regulamentação da utilização do espaço público estão ao serviço dos peões, tornando as deslocações a pé efectivamente acima dos outros modos de transporte: bicicletas, veículos de mobilidade pessoal, transportes colectivos e automóveis particulares.

PRINCIPIO 3
Planificación urbanística caminable

As decisões de planeamento urbano devem permitir e encorajar a possibilidade de caminhar, o que significa promover cidades densas e compactas que minimizem as distâncias para promover a mobilidade a pé, e cidades diversificadas com funções combinadas, sem zoneamento do uso do solo. A deslocalização do comércio das cidades para as suas periferias não é uma boa decisão para a possibilidade de caminhar nas cidades. O investimento num sistema eficiente de transportes públicos, especialmente nas grandes cidades, é uma prioridade para possibilitar a limitação de acesso a veículos. A limitação do estacionamento nas ruas é uma prioridade para reduzir a atracção do acesso em automóvel e o trânsito gerado pela procura de estacionamento.

7. Plantas bajas activas

En las plantas bajas de los edificios predominan los usos comerciales y de servicios. Los espacios peatonales son generosos para permitir la contemplación de escaparates y la interacción interior-exterior. La deslocalización del comercio hacia la periferia no se considera una decisión adecuada.

PRINCIPIO 3
Planificación urbanística caminable

As decisões de planeamento urbano devem permitir e encorajar a possibilidade de caminhar, o que significa promover cidades densas e compactas que minimizem as distâncias para promover a mobilidade a pé, e cidades diversificadas com funções combinadas, sem zoneamento do uso do solo. A deslocalização do comércio das cidades para as suas periferias não é uma boa decisão para a possibilidade de caminhar nas cidades. O investimento num sistema eficiente de transportes públicos, especialmente nas grandes cidades, é uma prioridade para possibilitar a limitação de acesso a veículos. A limitação do estacionamento nas ruas é uma prioridade para reduzir a atracção do acesso em automóvel e o trânsito gerado pela procura de estacionamento.

8. Transporte público eficaz

En ciudades medias y grandes se prioriza la inversión en un sistema de transporte público urbano e interurbano coordinado y eficaz, competitivo con el coche en cuanto a duración total de los trayectos. Los tiempos de espera son mínimos.

PRINCIPIO 3
Planificación urbanística caminable

As decisões de planeamento urbano devem permitir e encorajar a possibilidade de caminhar, o que significa promover cidades densas e compactas que minimizem as distâncias para promover a mobilidade a pé, e cidades diversificadas com funções combinadas, sem zoneamento do uso do solo. A deslocalização do comércio das cidades para as suas periferias não é uma boa decisão para a possibilidade de caminhar nas cidades. O investimento num sistema eficiente de transportes públicos, especialmente nas grandes cidades, é uma prioridade para possibilitar a limitação de acesso a veículos. A limitação do estacionamento nas ruas é uma prioridade para reduzir a atracção do acesso em automóvel e o trânsito gerado pela procura de estacionamento.

9. Distribución de mercancías fácil

Su regulación no perjudica al pequeño comercio. En zonas de acceso restringido a vehículos se prefieren sistemas que regulan el tiempo de parada frente a los que delimitan espacios concretos para carga y descarga.

PRINCIPIO 4
Diseño urbano caminable

Um espaço público concebido para peões é mais equitativo e seguro: diminui a violência rodoviária, evita regulamentos complexos e reduz a necessidade de uma presença policial para fazer cumprir as regras. A concepção urbana das cidades com possibilidade de andar a pé caracteriza-se, entre outras características, pela eliminação do tráfego de atravessamento, aumentando exponencialmente o número de ruas de plataforma única, elevando passadeiras, implementando passeios acessíveis, contínuos e equipados, reduzindo a largura e capacidade automóvel das ruas, restringindo o estacionamento e promovendo utilizações de estadia pedonal.

10. Pasos sobreelevados

Su uso es generalizado en calles con aceras. Son accesibles y conectan con las aceras sin discontinuidades. Calman el tráfico, dan visibilidad a la continuidad de los itinerarios peatonales y al concepto de ciudad como espacio de prioridad peatonal. Están alineados con las aceras evitando rodeos innecesarios.

PRINCIPIO 4
Diseño urbano caminable

Um espaço público concebido para peões é mais equitativo e seguro: diminui a violência rodoviária, evita regulamentos complexos e reduz a necessidade de uma presença policial para fazer cumprir as regras. A concepção urbana das cidades com possibilidade de andar a pé caracteriza-se, entre outras características, pela eliminação do tráfego de atravessamento, aumentando exponencialmente o número de ruas de plataforma única, elevando passadeiras, implementando passeios acessíveis, contínuos e equipados, reduzindo a largura e capacidade automóvel das ruas, restringindo o estacionamento e promovendo utilizações de estadia pedonal.

PRINCIPIO 5
Seguridad vial con enfoque peatonal

A segurança rodoviária é uma dimensão inseparável das cidades caminháveis, uma vez que o peão é o mais vulnerável dos actores urbanos; contudo, devem ser evitadas abordagens paternalistas, bem como aquelas que culpam o peão, tendo sempre em mente que caminhar não é circular, mas é um conceito muito mais amplo no qual as distrações devem ser admitidas. A segurança rodoviária nas cidades com possibilidade de caminhar caracteriza-se por uma infra-estrutura urbana adaptada aos cânones da possibilidade de caminhar, com especial atenção à visibilidade nos cruzamentos e por uma velocidade máxima generalizada de 30 km/h, excepto em casos excepcionais, reduzida a 10 km/h em zonas prioritárias para peões e em torno de zonas escolares.

11. Limitación del espacio rodado

El espacio destinado a la circulación y aparcamiento de vehículos se reduce pasando a un plano secundario. Por norma general los carriles de circulación no superan los 3 metros de anchura. El aparcamiento en la calle tiende a ser excepcional.

PRINCIPIO 2
Derecho al espacio público

O espaço público das cidades caminháveis é sobretudo um espaço de socialização, inclusivo e rico em diversidade e mistura dos seus usos e das pessoas que o utilizam. Esta característica exige a redução da presença de automóveis e motociclos no espaço público, bem como do espaço dedicado a estes modos motorizados: o acesso e a circulação devem ser limitados apenas à minoria necessária para o funcionamento social e económico da cidade. Do mesmo modo, a regulamentação da utilização do espaço público deve ser feita no planeamento e concepção urbana que dê prioridade à possibilidade de caminhar, com absoluto respeito pelo peão, em relação a qualquer veículo, motorizado ou não.

PRINCIPIO 4
Diseño urbano caminable

Um espaço público concebido para peões é mais equitativo e seguro: diminui a violência rodoviária, evita regulamentos complexos e reduz a necessidade de uma presença policial para fazer cumprir as regras. A concepção urbana das cidades com possibilidade de andar a pé caracteriza-se, entre outras características, pela eliminação do tráfego de atravessamento, aumentando exponencialmente o número de ruas de plataforma única, elevando passadeiras, implementando passeios acessíveis, contínuos e equipados, reduzindo a largura e capacidade automóvel das ruas, restringindo o estacionamento e promovendo utilizações de estadia pedonal.

12. Itinerarios peatonales principales

La prioridad peatonal del interior de los barrios se prolonga a lo largo de determinados itinerarios peatonales que los conectan de manera continua y directa con otros barrios de la ciudad. Son itinerarios accesibles y atractivos.

PRINCIPIO 4
Diseño urbano caminable

Um espaço público concebido para peões é mais equitativo e seguro: diminui a violência rodoviária, evita regulamentos complexos e reduz a necessidade de uma presença policial para fazer cumprir as regras. A concepção urbana das cidades com possibilidade de andar a pé caracteriza-se, entre outras características, pela eliminação do tráfego de atravessamento, aumentando exponencialmente o número de ruas de plataforma única, elevando passadeiras, implementando passeios acessíveis, contínuos e equipados, reduzindo a largura e capacidade automóvel das ruas, restringindo o estacionamento e promovendo utilizações de estadia pedonal.

PRINCIPIO 7
Visión global

Todos os cidadãos têm direito a um ambiente que possa ser percorrido a pé. A possibilidade de caminhar abrange todo o espaço urbano, não apenas centros históricos, zonas turísticas, centros comerciais urbanos, zonas centrais ou zonas verdes. O interior de cada bairro é concebido como uma zona prioritária para peões, praticamente sem trânsito. A prioridade ao peão no interior dos bairros estende-se ao longo dos principais percursos pedonais que ligam outros bairros da cidade de forma contínua, directa, segura, acessível e atractiva. A dimensão pedonal da cidade é alargada a percursos interurbanos, alargando estes principais percursos pedestres a outras cidades próximas.

13. Aceras accesibles, completas y peatonales

El itinerario peatonal accesible es claro y continuo en toda su longitud y se mantiene en los cruces. Equipadas con bandas de servicios para bancos, árboles, farolas… fuera del itinerario peatonal. Son lugares de socialización, exclusivamente peatonales: no se admite en ellas circulación de bicicletas ni ed otros vehículos.

PRINCIPIO 4
Diseño urbano caminable

Um espaço público concebido para peões é mais equitativo e seguro: diminui a violência rodoviária, evita regulamentos complexos e reduz a necessidade de uma presença policial para fazer cumprir as regras. A concepção urbana das cidades com possibilidade de andar a pé caracteriza-se, entre outras características, pela eliminação do tráfego de atravessamento, aumentando exponencialmente o número de ruas de plataforma única, elevando passadeiras, implementando passeios acessíveis, contínuos e equipados, reduzindo a largura e capacidade automóvel das ruas, restringindo o estacionamento e promovendo utilizações de estadia pedonal.

PRINCIPIO 8
Ciudad inclusiva

Andar a pé significa também utilizar uma cadeira de rodas autopropulsionada ou com a ajuda de outras pessoas, aprender a andar, mover-se quando somos mais velhos, agir como um novo pai, mover-se sem visibilidade, fazer compras com um carrinho de mão…, pelo que as infra-estruturas de acessibilidade universal estão generalizadas, com especial atenção à implementação de percursos pedonal contínuos e acessíveis.

14. Plataformas únicas

Espacios compartidos con prioridad peatonal. Uso generalizado en calles donde no es posible ejecutar aceras accesibles y banda de servicios y en otras zonas con prioridad peatonal. Su diseño no reproduce el esquema tradicional de calles con calzada segregada y lineal. Velocidad máxima 10 km/h. Incorporan señalización podotáctil según criterios de accesibilidad para personas con problemas de visión.

PRINCIPIO 4
Diseño urbano caminable

Um espaço público concebido para peões é mais equitativo e seguro: diminui a violência rodoviária, evita regulamentos complexos e reduz a necessidade de uma presença policial para fazer cumprir as regras. A concepção urbana das cidades com possibilidade de andar a pé caracteriza-se, entre outras características, pela eliminação do tráfego de atravessamento, aumentando exponencialmente o número de ruas de plataforma única, elevando passadeiras, implementando passeios acessíveis, contínuos e equipados, reduzindo a largura e capacidade automóvel das ruas, restringindo o estacionamento e promovendo utilizações de estadia pedonal.

PRINCIPIO 8
Ciudad inclusiva

Andar a pé significa também utilizar uma cadeira de rodas autopropulsionada ou com a ajuda de outras pessoas, aprender a andar, mover-se quando somos mais velhos, agir como um novo pai, mover-se sem visibilidade, fazer compras com um carrinho de mão…, pelo que as infra-estruturas de acessibilidade universal estão generalizadas, com especial atenção à implementação de percursos pedonal contínuos e acessíveis.

15. Calles para la infancia

El diseño urbano propicia que la infancia recupere la calle. No se consideran admisibles diseños de calles donde los escolares de primaria no puedan caminar con autonomía. Se fomenta el juego libre.

PRINCIPIO 6
Alianza sostenible

Bicicletas, patins, veículos de mobilidade pessoal (ex. trotinetas) e transportes públicos são bons aliados das cidades caminháveis, devido à sua contribuição para a redução do uso do automóvel na cidade. No entanto, nunca devem ser uma ameaça para os caminhantes. As autoridades devem encorajar a coexistência de usos com base no respeito pelo ator mais fraco: o peão. Os passeios e outras zonas pedonais devem preservar o seu carácter pedonal, sem excepção, independentemente da sua largura ou da velocidade do tráfego de veículos. Recursos como as ciclovias sobre o passeio não são uma opção em linha com a filosofia das cidades caminháveis.

PRINCIPIO 9
Autonomía infantil

Cidades caminháveis promovem a recuperação da rua pelas crianças: desenhos e regulamentos que dificultam o caminhar autónomo das crianças da escola primária não são considerados admissíveis. A concepção de espaços públicos deve encorajar o jogo livre. Os ambientes escolares são locais prioritários na promoção de acções a favor da possibilidade de caminhar: o tráfego motorizado tende a ser limitado no seu ambiente imediato, fornecendo colchões verdes para peões ou semi-pedestres à sua volta, com um limite máximo de velocidade de 10 km/h. Os projectos rodoviários escolares seguros são trabalhados com a comunidade escolar e servem para transmitir a filosofia global da possibilidade de caminhar.

16. Aceras peatonales

Bicicletas, patines y otros vehículos de movilidad personal (VMP) que ayudan a reducir coches en la ciudad son aliados de la caminabilidad. Sin embargo su circulación nunca debe ser una amenaza para quienes caminan. Las aceras son espacios exclusivamente peatonales y la acera-bici no es un recurso admisible.

PRINCIPIO 5
Seguridad vial con enfoque peatonal

A segurança rodoviária é uma dimensão inseparável das cidades caminháveis, uma vez que o peão é o mais vulnerável dos actores urbanos; contudo, devem ser evitadas abordagens paternalistas, bem como aquelas que culpam o peão, tendo sempre em mente que caminhar não é circular, mas é um conceito muito mais amplo no qual as distrações devem ser admitidas. A segurança rodoviária nas cidades com possibilidade de caminhar caracteriza-se por uma infra-estrutura urbana adaptada aos cânones da possibilidade de caminhar, com especial atenção à visibilidade nos cruzamentos e por uma velocidade máxima generalizada de 30 km/h, excepto em casos excepcionais, reduzida a 10 km/h em zonas prioritárias para peões e em torno de zonas escolares.

PRINCIPIO 6
Alianza sostenible

Bicicletas, patins, veículos de mobilidade pessoal (ex. trotinetas) e transportes públicos são bons aliados das cidades caminháveis, devido à sua contribuição para a redução do uso do automóvel na cidade. No entanto, nunca devem ser uma ameaça para os caminhantes. As autoridades devem encorajar a coexistência de usos com base no respeito pelo ator mais fraco: o peão. Os passeios e outras zonas pedonais devem preservar o seu carácter pedonal, sem excepção, independentemente da sua largura ou da velocidade do tráfego de veículos. Recursos como as ciclovias sobre o passeio não são uma opção em linha com a filosofia das cidades caminháveis.

17. Sendas peatonales interurbanas

Se amplía la dimensión peatonal de la ciudad y se aumenta la distancia considerada asumible para desplazarse a pie. Se fomenta que las conexiones con otros núcleos cercanos también se realicen caminando.

PRINCIPIO 7
Visión global

Todos os cidadãos têm direito a um ambiente que possa ser percorrido a pé. A possibilidade de caminhar abrange todo o espaço urbano, não apenas centros históricos, zonas turísticas, centros comerciais urbanos, zonas centrais ou zonas verdes. O interior de cada bairro é concebido como uma zona prioritária para peões, praticamente sem trânsito. A prioridade ao peão no interior dos bairros estende-se ao longo dos principais percursos pedonais que ligam outros bairros da cidade de forma contínua, directa, segura, acessível e atractiva. A dimensão pedonal da cidade é alargada a percursos interurbanos, alargando estes principais percursos pedestres a outras cidades próximas.

18. Espacio público estancial y diverso

Las calles y las plazas no son un simple espacio de tránsito: son espacios de socialización equipados para la estancia, el juego, la celebración, las manifestaciones culturales y el encuentro social. Garantizar la posibilidad de asiento cada poca distancia posibilita además el caminar de las personas ancianas.

PRINCIPIO 2
Derecho al espacio público

O espaço público das cidades caminháveis é sobretudo um espaço de socialização, inclusivo e rico em diversidade e mistura dos seus usos e das pessoas que o utilizam. Esta característica exige a redução da presença de automóveis e motociclos no espaço público, bem como do espaço dedicado a estes modos motorizados: o acesso e a circulação devem ser limitados apenas à minoria necessária para o funcionamento social e económico da cidade. Do mesmo modo, a regulamentação da utilização do espaço público deve ser feita no planeamento e concepção urbana que dê prioridade à possibilidade de caminhar, com absoluto respeito pelo peão, em relação a qualquer veículo, motorizado ou não.

PRINCIPIO 8
Ciudad inclusiva

Andar a pé significa também utilizar uma cadeira de rodas autopropulsionada ou com a ajuda de outras pessoas, aprender a andar, mover-se quando somos mais velhos, agir como um novo pai, mover-se sem visibilidade, fazer compras com um carrinho de mão…, pelo que as infra-estruturas de acessibilidade universal estão generalizadas, com especial atenção à implementação de percursos pedonal contínuos e acessíveis.

19. Entornos escolares caminables

La circulación motorizada en torno a los colegios tiende a limitarse, procurando colchones verdes peatonales o semipeatonales a su alrededor. Velocidad máxima 10 km/h. Los caminos escolares seguros son importantes herramientas para las ciudades caminables.

PRINCIPIO 6
Alianza sostenible

Bicicletas, patins, veículos de mobilidade pessoal (ex. trotinetas) e transportes públicos são bons aliados das cidades caminháveis, devido à sua contribuição para a redução do uso do automóvel na cidade. No entanto, nunca devem ser uma ameaça para os caminhantes. As autoridades devem encorajar a coexistência de usos com base no respeito pelo ator mais fraco: o peão. Os passeios e outras zonas pedonais devem preservar o seu carácter pedonal, sem excepção, independentemente da sua largura ou da velocidade do tráfego de veículos. Recursos como as ciclovias sobre o passeio não são uma opção em linha com a filosofia das cidades caminháveis.

PRINCIPIO 9
Autonomía infantil

Cidades caminháveis promovem a recuperação da rua pelas crianças: desenhos e regulamentos que dificultam o caminhar autónomo das crianças da escola primária não são considerados admissíveis. A concepção de espaços públicos deve encorajar o jogo livre. Os ambientes escolares são locais prioritários na promoção de acções a favor da possibilidade de caminhar: o tráfego motorizado tende a ser limitado no seu ambiente imediato, fornecendo colchões verdes para peões ou semi-pedestres à sua volta, com um limite máximo de velocidade de 10 km/h. Os projectos rodoviários escolares seguros são trabalhados com a comunidade escolar e servem para transmitir a filosofia global da possibilidade de caminhar.

20. Infraestructura verde

Los árboles son, junto con las personas, protagonistas del espacio público, gozan de espacio suficiente para su correcto desarrollo y su presencia es constante. Invertir dinero para su correcta elección, plantación y cuidado se considera invertir dinero en salud pública.

PRINCIPIO 10
Medio ambiente urbano saludable

O meio ambiente é sobretudo urbano, pois é o que mais influencia a vida das pessoas, sem prejudicar a defesa e o cuidado do ambiente natural. Para favorecer o ambiente urbano, as cidades a pé dão prioridade à utilização de energia limpa, especialmente nos transportes públicos, bem como à plantação adequada de árvores e à continuidade dos corredores verdes que favorecem a biodiversidade também na cidade. A água, para beber e refrescar o ambiente, deve também ser um protagonista no espaço público. Os veículos eléctricos por si só não são considerados como um meio de transporte favorável ao ambiente urbano, pois não libertam espaço para os peões, nem enriquecem a funcionalidade do espaço público.

21. Pasos transversales seguros

El diseño urbano garantiza la reducción de velocidad antes de llegar a ellos. Bien iluminados en toda su longitud, sin bandas de aparcamientos u otros obstáculos visuales en los 3 metros anteriores. La separación entre dos consecutivos no supera los 75 metros. La regulación semafórica peatonal tiende a ser excepcional.

PRINCIPIO 6
Alianza sostenible

Bicicletas, patins, veículos de mobilidade pessoal (ex. trotinetas) e transportes públicos são bons aliados das cidades caminháveis, devido à sua contribuição para a redução do uso do automóvel na cidade. No entanto, nunca devem ser uma ameaça para os caminhantes. As autoridades devem encorajar a coexistência de usos com base no respeito pelo ator mais fraco: o peão. Os passeios e outras zonas pedonais devem preservar o seu carácter pedonal, sem excepção, independentemente da sua largura ou da velocidade do tráfego de veículos. Recursos como as ciclovias sobre o passeio não são uma opção em linha com a filosofia das cidades caminháveis.

22. Barrios caminables

La caminabilidad abarca a todo el espacio urbano, no sólo a los centros históricos. El interior de cada barrio es una zona de prioridad peatonal con tráfico de paso prácticamente nulo.

PRINCIPIO 7
Visión global

Todos os cidadãos têm direito a um ambiente que possa ser percorrido a pé. A possibilidade de caminhar abrange todo o espaço urbano, não apenas centros históricos, zonas turísticas, centros comerciais urbanos, zonas centrais ou zonas verdes. O interior de cada bairro é concebido como uma zona prioritária para peões, praticamente sem trânsito. A prioridade ao peão no interior dos bairros estende-se ao longo dos principais percursos pedonais que ligam outros bairros da cidade de forma contínua, directa, segura, acessível e atractiva. A dimensão pedonal da cidade é alargada a percursos interurbanos, alargando estes principais percursos pedestres a outras cidades próximas.

23. Espacio público inclusivo

Se cumplen las normas de accesibilidad y el diseño del espacio público favorece que salgamos a la calle en silla de ruedas o aprendiendo a caminar, con bastón o andador, carrito de la compra, portando a un bebé, o sin visión.

PRINCIPIO 8
Ciudad inclusiva

Andar a pé significa também utilizar uma cadeira de rodas autopropulsionada ou com a ajuda de outras pessoas, aprender a andar, mover-se quando somos mais velhos, agir como um novo pai, mover-se sem visibilidade, fazer compras com um carrinho de mão…, pelo que as infra-estruturas de acessibilidade universal estão generalizadas, com especial atenção à implementação de percursos pedonal contínuos e acessíveis.

24. Transporte público ecológico y accesible

Propulsado con energía limpia, no produce contaminación acústica ni atmosférica. Las paradas, los vehículos y la información cumplen con las normas de accesibilidad. Las paradas incluyen horarios e itinerarios expresados de forma fácilmente inteligible, así como señalización digital del tiempo de espera.

PRINCIPIO 8
Ciudad inclusiva

Andar a pé significa também utilizar uma cadeira de rodas autopropulsionada ou com a ajuda de outras pessoas, aprender a andar, mover-se quando somos mais velhos, agir como um novo pai, mover-se sem visibilidade, fazer compras com um carrinho de mão…, pelo que as infra-estruturas de acessibilidade universal estão generalizadas, com especial atenção à implementação de percursos pedonal contínuos e acessíveis.

PRINCIPIO 10
Medio ambiente urbano saludable

O meio ambiente é sobretudo urbano, pois é o que mais influencia a vida das pessoas, sem prejudicar a defesa e o cuidado do ambiente natural. Para favorecer o ambiente urbano, as cidades a pé dão prioridade à utilização de energia limpa, especialmente nos transportes públicos, bem como à plantação adequada de árvores e à continuidade dos corredores verdes que favorecem a biodiversidade também na cidade. A água, para beber e refrescar o ambiente, deve também ser um protagonista no espaço público. Os veículos eléctricos por si só não são considerados como um meio de transporte favorável ao ambiente urbano, pois não libertam espaço para os peões, nem enriquecem a funcionalidade do espaço público.

25. Presencia de agua

Abundan las fuentes para beber, así como las fuentes ornamentales y los juegos de agua. El frescor y el sonido del agua son valorados como indicadores de calidad ambiental.

PRINCIPIO 10
Medio ambiente urbano saludable

O meio ambiente é sobretudo urbano, pois é o que mais influencia a vida das pessoas, sem prejudicar a defesa e o cuidado do ambiente natural. Para favorecer o ambiente urbano, as cidades a pé dão prioridade à utilização de energia limpa, especialmente nos transportes públicos, bem como à plantação adequada de árvores e à continuidade dos corredores verdes que favorecem a biodiversidade também na cidade. A água, para beber e refrescar o ambiente, deve também ser um protagonista no espaço público. Os veículos eléctricos por si só não são considerados como um meio de transporte favorável ao ambiente urbano, pois não libertam espaço para os peões, nem enriquecem a funcionalidade do espaço público.

También se creó una versión infográfica con el contenido explícito para su posterior uso divulgativo. Además recordamos que las ciudades adheridas a la Red de Ciudades que Caminan pueden solicitar el diseño de su tríptico o rollup personalizado con el logo de su ciudad e infografía incluida para su uso en campañas relacionadas con la cultura del caminar. Pueden solicitar más información en info@ciudadesquecaminan.org.

Por último una línea de merchandising protagonizada por una caja de píldoras simulando ser calmantes para el estrés urbano cuando en realidad son caramelos. Ya te lo explicamos más detenidamente aquí. Mensajes dulces para un mundo más agradable.

Share This